O filme conta a história de Neale Donald Walsch, no momento mais difícil de sua vida, começa a se questionar da existência de Deus e a fazer perguntas a Ele.
Porém o que gera surpresa nessa história é o fato de suas perguntas receberem respostas divinas. Essas respostas se tornam base de um livro de auto-ajuda reconhecido mundialmente.
O filme tem sua introdução numa palestra sobre o livro, num momento de muito sucesso na carreira de Neale. Porém volta várias vezes ao passado como forma de lembrança dos momentos mais difíceis em que passou. A narrativa apresenta dois conflitos. O primeiro começa quando sofre um acidente de carro e quebra o pescoço, logo perde o emprego, sua casa e tudo o que possuía de bens materiais.
Esse conflito leva ao primeiro clímax, onde desabrigado vai morar em um acampamento. Não demora muito para começar a revirar lixo em busca de alimento.
São várias as tentativas de Walsch para conseguir emprego, mas por causa de sua aparência, todas são fracassadas. Até que por intervenção de Deus ele vê um anúncio de jornal e consegue o tão esperado emprego. Logo consegue se reestruturar. O segundo conflito acontece quando infelizmente perde esse emprego pelo motivo da rádio, onde trabalhava, ter falido. Esse segundo conflito resulta em um novo clímax que ocorre a partir do momento em que recebe as respostas para suas perguntas. Com base nessas respostas, Neale, escreve um livro de auto-ajuda, começa a ter sucesso profissional, mas não se desprende do passado tão doloroso.
Ele se lembra da época que viveu no acampamento, dos amigos que lá encontrou e principalmente de sua mãe que, quando se lembra desta, retorna à sua infância. Temos como desfecho passa uma mensagem: mesmo que alcancemos o sucesso, não devemos nos desprender de nosso passado por mais doloroso que ele tenha sido.
O filme é emocionante! Realmente nos leva a parar e repensar sobre como deixamos que o dia a dia nos afaste de Deus e de Sua voz, que certamente nos fala a todo momento (e quando mais precisamos), porque Deus está sempre querendo falar algo, e somos nós que não conseguimos ouvir, pois estaremos sempre pensando em coisas e nos esquecemos do que temos à nossa volta.
O filme também nos ajuda a despertar para a fé, acreditando ainda mais nas coisas que não se vê, mas que se sente! Embora seja um filme nota dez, poderia ser mais resumida e dada maior ênfase às conversas, mesmo porque é esses título do filme.
A narrativa também é um pouco confusa, para quem não assiste com muita atenção, fica difícil ter um bom entendimento do contexto, pois o filme começa no presente e várias vezes retorna ao passado como forma de lembrança. Mesmo com esses pequenos pontos negativos esse é um ótimo filme que tem como finalidade passar ao público que Deus responde às nossas perguntas das mais variadas formas, é só prestarmos mais atenção à nossa volta.
Título no Brasil: Conversando com Deus
Título Original: Conversations with God
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 109 minutos
Ano de Lançamento: 2006
Direção: Stephen Simon
Exibição: Colorido
Protagonista: Neale Donald Walsch (Henry Czerny)
Tempo da narrativa: Psicológico
Porém o que gera surpresa nessa história é o fato de suas perguntas receberem respostas divinas. Essas respostas se tornam base de um livro de auto-ajuda reconhecido mundialmente.
O filme tem sua introdução numa palestra sobre o livro, num momento de muito sucesso na carreira de Neale. Porém volta várias vezes ao passado como forma de lembrança dos momentos mais difíceis em que passou. A narrativa apresenta dois conflitos. O primeiro começa quando sofre um acidente de carro e quebra o pescoço, logo perde o emprego, sua casa e tudo o que possuía de bens materiais.
Esse conflito leva ao primeiro clímax, onde desabrigado vai morar em um acampamento. Não demora muito para começar a revirar lixo em busca de alimento.
São várias as tentativas de Walsch para conseguir emprego, mas por causa de sua aparência, todas são fracassadas. Até que por intervenção de Deus ele vê um anúncio de jornal e consegue o tão esperado emprego. Logo consegue se reestruturar. O segundo conflito acontece quando infelizmente perde esse emprego pelo motivo da rádio, onde trabalhava, ter falido. Esse segundo conflito resulta em um novo clímax que ocorre a partir do momento em que recebe as respostas para suas perguntas. Com base nessas respostas, Neale, escreve um livro de auto-ajuda, começa a ter sucesso profissional, mas não se desprende do passado tão doloroso.
Ele se lembra da época que viveu no acampamento, dos amigos que lá encontrou e principalmente de sua mãe que, quando se lembra desta, retorna à sua infância. Temos como desfecho passa uma mensagem: mesmo que alcancemos o sucesso, não devemos nos desprender de nosso passado por mais doloroso que ele tenha sido.
O filme é emocionante! Realmente nos leva a parar e repensar sobre como deixamos que o dia a dia nos afaste de Deus e de Sua voz, que certamente nos fala a todo momento (e quando mais precisamos), porque Deus está sempre querendo falar algo, e somos nós que não conseguimos ouvir, pois estaremos sempre pensando em coisas e nos esquecemos do que temos à nossa volta.
O filme também nos ajuda a despertar para a fé, acreditando ainda mais nas coisas que não se vê, mas que se sente! Embora seja um filme nota dez, poderia ser mais resumida e dada maior ênfase às conversas, mesmo porque é esses título do filme.
A narrativa também é um pouco confusa, para quem não assiste com muita atenção, fica difícil ter um bom entendimento do contexto, pois o filme começa no presente e várias vezes retorna ao passado como forma de lembrança. Mesmo com esses pequenos pontos negativos esse é um ótimo filme que tem como finalidade passar ao público que Deus responde às nossas perguntas das mais variadas formas, é só prestarmos mais atenção à nossa volta.
Título no Brasil: Conversando com Deus
Título Original: Conversations with God
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 109 minutos
Ano de Lançamento: 2006
Direção: Stephen Simon
Exibição: Colorido
Protagonista: Neale Donald Walsch (Henry Czerny)
Tempo da narrativa: Psicológico
Marília Almeida
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